domingo, 17 de junho de 2012

Ontem fui de táxi

 Ganhei um ingresso para assistir ao show da Margareth Menezes, ontem, no Teatro Castro Alves, às 16h. Ia sair de casa às 14:30, para pegar o buzu até o Campo Grande e descer na porta do teatro, como sempre faço quando vou a algum evento lá, mas confesso que fiquei com preguiça de enfrentar a rua deserta até o ponto de ônibus vazio e ficar, linda e sozinha, esperando, sei lá por quanto tempo, o buzu passar. Se transporte público em Salvador, durante a semana, já é uma calamidade, imagine nos finais de semana? Houve um sábado em que eu fiquei, precisamente, uma hora e dez minutos esperando o Campo Grande ou o frescão, Praça da Sé, (o que passasse primeiro) e acabei chegando atrasada no show do Pato Fu, na concha acústica. Vida de passageiro não é fácil. A gente sofre, viu? Para não correr esse risco novamente e ficar feito uma porta, parada, esperando o buzu, decidi ir de táxi, porque também sou filha de Deus e mereço uma mordomia de vez em quando. Paguei, bandeira dois, 28 reais da minha casa até o TCA. Salgadinho, mas, quer saber? Não me arrependi. Cheguei linda, cheirosa e ainda deu tempo de duas cervejinhas, com a amiga, antes do show. 



(Clique na foto para ampliar)

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Como fui de táxi, me dei o luxo de usar uma bolsa de mão. De ônibus, recomendo as de alça. É mais seguro, porque é mais difícil de arrancarem da gente. Temos que pensar em tudo, inclusive na possibilidade de assalto. Nunca se sabe.




3 comentários:

  1. Lindaaaaaaaaaaaaaaaaa! LuSHo e dignidade!
    Detalhe: na maioria das produções, estão as pulseiras aracajuanas. ♥

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  2. As pulseiras aracajuanas fazem sucesso!

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  3. Nem to reconhecendo com esse cabelão.... tá uma linda!

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